Referências

A PROVÍNCIA… O “Cemitério dos Índios” será respeitado? 2013. Disponível em: <https://www.aprovincia.com.br/canto-cecilio/bom-dia/o-cemiterio-dos-indios-sera-respeitado-11156/>. Acesso em: 07 set. 2022.

ATLAS-BIOGRAFIA DO RIO PIRACICABA. Home. Disponível em: <https://biografiariopiracicaba.com.br/>. Acesso em: 12 fev. 2023.

ABREU, C. de. 1853-1924. Capítulos de história colonial: 1500-1800. Brasília: Conselho Editorial do Senado Federal, 1998.

AFONSO, A. I. New graphics for old stories: representation of local drawings. In: PINK, S.; KURTI, S.; AFONSO, A. I. (Orgs.). Working images. Visual representation in Ethnography. London/New York: Routledge, 2004.

ALMEIDA, A. C. C. A vida das rendas de bilros em Ilha Grande, Piauí. 
2018. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP. 2018.
 Disponível em <https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2018.1063831>. Acesso em: 5 mar. 2022.

ALMEIDA, S. V.; MAPRIL, J. O gesto do desenho. In: CABAU, P.; ALMEIDA, S. V. D.; MAPRIL, J. (Eds.). Desenho etnográfico: um curso breve duas vezes. Lisboa: Palavrão, 2018. p. 15-32.

ALVES, L. da C. Reivindicando o território epistêmico: mulheres negras, indígenas e quilombolas interpelado a antropologia. Humanidades e Inovação, v. 6, n. 16, 2019. Disponível em: <https://revista.unitins.br/index.php/humanidadeseinovacao/article/view/1831>. Acesso em: 5 mar. 2020.

ANDRADE, J. S. de. Antropologia em movimento: espaço e deslocamento feminino no cinema pensado como lugar etnográfico. 2018. 119 f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) – Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, SP, 2018.

AZAM, G. Carta à Terra: e a Terra responde. Trad. Adriana Lisboa. Belo Horizonte: Relicário, 2020.

AZEVEDO, A. Desenhos na África do Sul: Desenhar para ver, para dizer e para sentir. Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, v. 13, p. 221-226, 2014.

AZEVEDO, A. Dossiê “Antropologia e desenho”. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 5, n. 2, 2016. Disponível em: <https://journals.openedition.org/cadernosaa/1089>. Acesso em: 15 de agosto de 2018.

AZEVEDO, A.; RAMOS, M. J. Drawing close – on visual engagements in fieldwork, drawing workshops and the anthropological imagination. Visual Ethnography, v. 5, n. 1, p. 135-160, 2016. Disponível em: <https://repositorio.iscteiul.pt/bitstream/10071/12067/4/Visual_Ethnography_5_n01_2016_FINALE_Azevedo
_Ramos_pp_134_160.pdf
>.
Acesso em: 17 fev. 2021.

BALLESTERO, A. A future history of water. Houston: Duke University Press, 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.25611/egc8-n043>. Acesso em: 3 abr. 2022.

BAPTISTA, M.; CARDOSO, A. Rios e cidades: uma longa e sinuosa história. Revista da UFMG, Belo Horizonte, v. 20, n. 2, p. 124-153, jul.-dez. 2013.

BARBOSA, A. et al. A experiência da imagem na etnografia. São Paulo: Terceiro Nome, 2016. 343p.

BARBOSA, A. Imagem, pesquisa e antropologia. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 3, n. 2, 2014. Disponível em: <https://journals.openedition.org/cadernosaa/770>. Acesso em: 10 ago. 2018.

BARBOSA, A. Prática etnográfica, experimentação e pensar coletivo. Pensata, v. 6, n. 1, mar. 2019. Disponível em: <https://doi.org/10.34024/pensata.2017.v6.9294>. Acesso em: 10 ago. 2020.

BENJAMIN, W. A imagem de Proust. In: BENJAMIN, W. Magia e técnica, arte e política. Trad. Sergio Paulo Rouanet. São Paulo: Brasiliense, 1985.

BENJAMIN, W. Passagens. Belo Horizonte/São Paulo: UFMG/Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2006.

BENJAMIN, W. Charles Baudelaire: um lírico no auge do capitalismo. São Paulo: Brasiliense, 2011. (Obras escolhidas, v. 3).

BENOHR, J.; LYNCH, P. J. Should rivers have rights? A growing movement says it’s about time. Yale Environment, v. 360, 14 ago. 2018. Disponível em: <https://e360.yale.edu/features/should-rivers-have-rights-a-growing-movement-says-its-abouttime>. Acesso em: 22 set. 2018.

BLACKMORE, L. Turbulent river times. Art and hydropower in Latin America’s Extractive Zones. In: BLACKMORE, L.; GÓMEZ, L. Liquid ecologies in Latin American and Caribbean Art. London: Routlege, 2020.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21. Brasília: s/d

BRUNO, F. Fotobiografia: por uma metodologia da estética em antropologia. Resgate, v. XVIII, p. 27-45, 2010.

BRUNO, F. Potências da experimentação das grafias no fazer antropológico: imagens, palavras e montagens. Tessituras: Revista de Antropologia e Arqueologia, v. 7, p. 198-212, 2019.

BRUNO, G. Atlas of emotions: Journeys in Art, Architecture and Film. New York: Verso, 2002.

BUBANDT, N. From headhunter to organ thief: verisimilitude, doubt, and plausible worlds in Indonesia and beyond. Wiley Online Library, 20 set. 2016. Disponível em: <https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1002/ocea.5136>. Acesso em: 03 mar. 2019.

BUCCI, E. Meu pai, meus irmãos e o tempo. In: MAMMI, L.; SCHWARCZ, L. M. (Orgs.). Fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.

BUTLER, J. Vida precária: os poderes do luto e da violência. Trad. Andreas Lieber. Belo Horizonte: Autêntica, 2019. 189 p.

CABAU, P. Crus e descosidos. Reflexões em torno do ensino do desenho da antropologia. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 5, n. 2, 2016. Disponível em: <http://journals.openedition.org/cadernosaa/1104>. Acesso em: 17 fev. 2021.

CAIUBY NOVAES, S. C. Entre a harmonia e a tensão: sobre as relações entre antropologia e imagem. Anthropológicas, v. 20, p. 3-24, 2009.

CAIUBY NOVAES, S. C. (Org.). Entre arte e ciência: usos da fotografia pela antropologia. São Paulo: Edusp, 2015. p. 9-20.

CALLON, M.; LAW, J.; RIP, A. Mapping the dynamics of Science and Technology: Sociology of Science in the real world. London: Macmillan, 1986.

CAMARGO, F. M. Patrimônio cultural: a Festa do Divino Espírito Santo de Piracicaba. 2011. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) – Graduação em Ciências Sociais, Pontifícia Universidade Católica, Campinas, 2011.

CAMARGO, F. M. Análise de impacto de projeto de requalificação urbana associado à cultura: um estudo antropológico? Projeto Beira-Rio? Piracicaba/SP. 2013. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização em Gestão Cultural: cultura, desenvolvimento e mercado) – Senac Lapa Scipião, São Paulo, SP.

CAMARGO, F. M. Nas margens do Rio Piracicaba: o pescador e outras temporalidades da Rua do Porto. 2016; 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Escola de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade Federal de São Paulo, SP, 2016a.

CAMARGO, F. M. Desenhando nas margens. Diário de campo visual de uma experiência etnográfica. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 5, n. 2-1, p. 103-107, 2016b.

CARDOSO, T. M. A arte de viver no antropoceno: um olhar etnogáfico sobre cogumelos e capitalismo na obra de Anna Tsing. Climacom Cultura Científica, v. 6, p. 1, 2019.

CARRADORE, H. P. A Inhala seca: depois de sete anos o coveiro reabriu a vala. A Província, 2016. Disponível em: <https://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/conversa-nho-tonico/folclore/a-inhala-seca-1663/>. Acesso em: 3 abr. 2022.

CLARKE, R.; KING, J. O atlas da água. São Paulo: Publifolha, 2005.

COCCIA, E. A vida das plantas: uma metafísica da mistura. Florianópolis: Cultura e Barbárie, 2018.

COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO – SABESP. Dossiê: Sistema Cantareira. São Paulo: Sabesp, 2008. Disponível em: <http://memoriasabesp.sabesp.com.br/acervos/dossies/pdf/4_dossie_sistema_cantareira.pdf>. Acesso em: 12 abr. 2021.

CONSÓRCIO PCJ. Bacias hidrográficas dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí. 2018. Disponível em: <https://água.org.br/nossa-area-de-atuacao/localizacao-mapa/>. Acesso em: 28 mai. 2020.

COSTA, A. de C. Virada geo(nto)lógica: reflexões sobre vida e não vida no Antropoceno. Analógos, v. 1, p. 140-150, 2016.

COUTO, M. Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra. Lisboa: Caminho, 2002.

CURVO, L. et al. Avaliação da piscicultura na microrregião do Alto Pantanal – Mato Grosso do Sul, Brasil. Scientia Plena, v. 16, n. 1, 2020. Disponível em: <https://www.scientiaplena.org.br/sp/article/viewFile/5042/2247>. Acesso em: 10 jul. 2019.

DAWSEY, J. C. A casa de Joana Dark: drama e montagem. Mana, v. 18, n. 1, p. 91-119, 2012.

DAWSEY, J. C.; SANTANA, C. Brincando de bonecos: um ensaio benjaminiano sobre mimesis. Horizontes Antropológicos, v. 26, n. 56, Jan.-Apr. 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0104-71832020000100003>. Acesso em: 13 ago. 2021.

DECISÃO SOBRE REPOVOAMENTO do rio Piracicaba deve sair em até dois meses. G1, 12 mar. 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/sp/Piracicabaregiao/noticia/2014/03/decisao-sobre-repovoamento-do-rio-Piracicaba-deve-sair-em-ate-60-dias.html>. Acesso em: 03 set. 2020.

DELEUZE, G. Cinema 1: a imagem-movimento. São Paulo: Brasiliense, 1985.

DIAS, S.; WIEDEMANN, S. (A)mares e ri(s)os infinitos: a catástrofe de estar junto diante da finitude. Com Ciência, Dossiê 194, 2017 – Disponível em: <https://www.comciencia.br/amares-e-risos-infinitos-catastrofe-de-estar-junto-diante-da-finitude/>. Acesso em: 19 jun. 2019

DIDI-HUBERMAN, G. Pensar debruçado. Tradução de Vanessa Brito. Lisboa: KKYN, 2015. (e-book).

ELIAS, A. N. Dupla imagem, duplo ritual. A fotografia e o sutra lótus primordial. 2018. 559 f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade de Campinas, Campinas, 2018.

ELLIS JUNIOR, A. O bandeirismo paulista e o recúo do meridiano: pesquizas nos documentos quinhentistas e setecentistas publicados pelos governos estadual e municipal. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1934. Disponível em: <https://bdor.sibi.ufrj.br/handle/doc/117>. Acesso em: 2 jan. 2023.

FAUSTO, J. Cosmopolítica dos animais. Campinas: N-1 Edições, 2020.

FERIANI, D. O delírio como outro modo de ver: uma relação entre xamanismo, imagem e escrita. Resenha de: TAUSSIG, Michael. I swear I saw this: drawings in fieldwork notebooks, namely my own. Pensata, v. 05, p. 234-240, 2015. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rbcsoc/a/SP9j38Fp79DMXDp5F5RNtnD/?lang=pt>. Acesso em: 18 nov. 2018.

FERIANI, D. De mência(s), em imagens, narrativas e experiências. Resenha de: SWINNEN, A.; SCHWEDA, M. (Eds.). Popularizing dementia: public expressions and representations of forgetfulness. Revista Brasileira de Ciências Sociais, v. 32, p. 1-5, 2017.

FONTES DE SÁ, M. A. A fotografia como ferramenta de registro e compreensão da religião material brasileira. Reflexão, v. 46, p. 1–23, 2021. Disponível em: <https://doi.org/10.24220/2447-6803v46e2021a5055>. Acesso em: 22 nov. 2022.

GAMA, P. F. Sobre emoções, imagens e os sentidos: estratégias para experimentar, documentar e expressar dados etnográficos. Revista Brasileira de Sociologia da Emoção, v. 15, n. 45, p. 116-130, dez. 2016.

GAMA, P. F.; KUSCHNIR, K. Contribuições do desenho para a pesquisa antropológica. Revista do CFCH, ed. esp., ago. 2014. Disponível em: <http://revista.cfch.ufrj.br/index.php/138-contribuicoes-do-desenho-para-a-pesquisa-antropologica>. Acesso em: 13 mar. 2019.

GANDARA, G. S.; VIDAL, L. Dossiê: Cidades, rios e patrimônio. Confins (Paris), v. 1, p. 1-8, 2017.

GELL, A. Art and agency: an anthropological theory. Oxford: Clarendon, 1998.

GONÇALVES, M. A. T. Sensorial thought: cinema, perspective, and Anthropology. Vibrant, Florianópolis, v. 9, p. 160-182, 2012.

GONÇALVES, M. A. T. Imagem e experiência. In: BARBOSA, A. et al. (Orgs.). A experiência da imagem na etnografia. São Paulo: Terceiro Nome, 2016. p. 19-26.

GRAÇA, M. A. S. et al. Introdução. In: FEIO, M. J.; FERREIRA, V. Rios de Portugal: comunidades, processos e alterações. Coimbra: Universidade de Coimbra, 2019.

GUERRA, G. A. D.; SOUZA, C. M. O apocalipse de Belo Monte: uma cidade frente à construção de uma hidrelétrica. Antropologia, v. 10, n. 2, p. 790-840, 2018.

GUIDOTTI, J. L. Navegando pelo Piracicaba. Piracicaba: Shekinah, 1992.

HARAWAY, D. Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial. Cadernos Pagu, Campinas, n. 5, p. 7-41, 1995.

HARAWAY, D. When species meet. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2008.

HARAWAY, D. Staying with the trouble: making kin in the chthulucene. Durham/London: Duke University Press, 2016a.

HARAWAY, D: Story-telling for earthly survival. Direção: Fabrizio Terranova. 2016b. 90 minutes. (DVD e https://earthlysurvival.org).

HERNÁNDEZ, Miguel. Movimiento de redención ecológica de la cuenca del Río Piracicaba: una experiencia de acción colectiva. Caderno Metrópole: O ativismo urbano contemporâneo: resistências e insurgências à ordem urbana neoliberal, v. 21, n. 46, set./dez. 2019.

IBGE – Instituto Brasileiro de Gegrafia e Estatística. Dados gerais do município de
Piracicaba. [s.d.]. Disponível em:
<http://cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?codmun=353870>. Acesso em: 20 jul. 2015

INGOLD, T. Being alive: essays on movement, knowledge and description. New York: Routledge, 2011.

INGOLD, T. Trazendo as coisas de volta à vida: emaranhados criativos num mundo de materiais. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 18, n. 37, p. 25-44, jan./jun. 2012.

INGOLD, T. That’s enough about ethnography! Hau: Journal of Ethnographic Theory, v. 4, n. 1, p. 383-395, 2014.

INGOLD, T. Estar vivo: ensaios sobre movimento, conhecimento e descrição. São Paulo: Vozes, 2015.

IPPLAP – Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba. Piracicaba, o rio e a cidade: ações de reaproximação. Piracicaba: IPPLAP, 2011. Disponível em: <http://ipplap.com.br/site/wp-content/uploads/2012/08/livropronto.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2022.

IPPLAP – Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba. A festa do Divino Espírito Santo de Piracicaba. Piracicaba: IPPLAP, 2012. Disponível em: < http://ipplap.com.br/site/wp-content/uploads/2012/08/a-festa-do-divino-espirito-santo-de-piracicaba.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2022.

IPPLAP – Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba. Breve histórico de Piracicaba. s.d.a. Disponível em: <https://ipplap.com.br/site/a-cidade/breve-historico-de-piracicaba/>. Acesso em: 03 mar. 2022.

IPPLAP – Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba. Projeto Beira-Rio. s.d.b. Disponível em: <https://ipplap.com.br/site/a-cidade/breve-historico-de-piracicaba/>. Acesso em: 03 mar. 2022.

IPPLAP – Instituto de Pesquisas e Planejamento de Piracicaba. Diagnóstico “A Cara da Cidade”. s.d.c. Disponível em: <https://ipplap.com.br/site/projetos-2/projeto-beira-rio/diagnostico-a-cara-de-piracicaba/>. Acesso em: 03 mar. 2022.

ISHII, R. A. Tóquio no cinema contemporâneo – aproximações. 2015. 170 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas São Paulo, 2015.

KOFES, S. Narrativas biográficas: que tipo de antropologia isso pode ser? In: KOFES, S.; MANICA, D. (Orgs.). Vida & grafias: narrativas antropológicas, entre biografia e etnografia. Rio de Janeiro: Lamparina, 2015.

KOFES, S. Uma trajetória em narrativas. Campinas: Mercado de Letras, 2001. v. 1. 192p.

KOHN, E. How Forests think: toward an Anthropology beyond the human. Berkeley: University of California Press, 2013. 288 p.

KRAUSE, F. Hydro-perspectivism: Terrestrial life from a watery angle. Anthropological Notebooks, a. XXV, n. 2, 2019.

KRENAK, A. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.

KRENAK, A. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras, 2020.

KRENAK, A. O amanhã não está à venda. São Paulo: Companhia das Letras, 2021.

KRENAK, A. Futuro ancestral. São Paulo: Companhia das Letras, 2022.

KUO, W.-P. Living with “abnormal” drought in rain-soaked Taiwan: Analysis of water consumption practices and discourses. Anthropological Notebooks, a. XXV, n. 2, 2019.

KUSCHNIR, K. Ensinando antropólogos a desenhar: uma experiência didática e de pesquisa. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 3, n. 2, 2014. Disponível em: <http://journals.openedition.org/cadernosaa/506>. Acesso em: 11 fev. 2021.

KUSCHNIR, K. A antropologia pelo desenho: experiências visuais e etnográficas. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 5, n. 2, 2016. Disponível em: <http://journals.openedition.org/cadernosaa/1095>. Acesso em: 17 fev. 2021.

LATOUR, B. Reagregando o social. Bauru, SP/Salvador, BA: Edusc/ Edufba, 2012.

LATOUR, B.; WOOLGAR, S. A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997.

LIMA, F. Bio-necropolítica: diálogos entre Michel Foucault e Achille Mbembe. Arquivo Brasileiro de Psicologia, Rio de Janeiro, v. 70, n. spe, p. 20-33, 2018. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S180952672018000400003&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 11 fev. 2021.

LIMA, T. S. O dois e seu múltiplo: reflexões sobre o Perspectivismo em uma Cosmologia Tupi. Mana, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 21-47, 1996.

LIMA, T. S. Um peixe olhou para mim: o povo Yudjá e a perspectiva. São Paulo/Rio de Janeiro: ISA/ Unesp/NuTI, 2005. v. 1000. 399p .

LINTON, J. What is Water? The history of a modern abstraction. Vancouver: University of British Columbia Press, 2010.

LOBEL, F. Cidade de PE é 1ª do país a dar a rios os mesmos direitos de cidadãos: Legislação prevê ampliar amparo à preservação dos recursos naturais. Folha de S.Paulo, 22 mar. 2018.

MAGNANI, J. G. C. A antropologia urbana e os desafios da metrópole. Tempo Social, v. 15, n. 1, p. 81-95, 2003. Disponível em: <https://www.revistas.usp.br/ts/article/view/12395>. Acesso em: 11 fev. 2021.

MANICA, D. T. Imperativos da natureza: sexualidade, gênero e hormônios na produção de Elsimar Coutinho. In: HEILBORN, M. L. et al. (Orgs.). Sexualidade, reprodução e saúde. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2009. v. 1, p. 261-284.

MANICA, D. T. A vida social dos medicamentos: etnografias e escolhas. R@U: Revista de Antropologia Social, v. 4, p. 176-188, 2012.

MARTIRANI, L. A. “Nas águas do Piracicaba”: pesquisa e socialização de conhecimentos na produção de um documentário. 2013. 183 f. Tese (Livre-Docência em Comunicação e Educação) – Escola Superior de Agricultura, Universidade de São Paulo, Piracicaba, São Paulo.

MBEMBE, A. Necropolítica. 3. ed. São Paulo: n-1 edições, 2018. 80 p.

MELLO, C. A. An-danças urbanas em Xiao Wu e na cidade de Sylvia. Eco Pós, v. 14, n. 1, 2016.

MONTICELLI, J. J. Bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí: memórias e experiências de gestão. São Paulo: Oficina de Textos, 2019.

NEPTUNE, N. C. Elias dos bonecos. 2003. 162 f. Dissertação (Mestrado em Artes) – Instituto de Artes, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2003.

NETTO, C. E. Arapuca, primeiro restaurante. Piracicaba: Almanaque, 2000.

NETTO, C. E. Uma aldeia chamada Piracicaba. A Província, 2009. Disponível em: < https://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/estudos-piracicabanos/uma-aldeia-chamada-piracicaba-1-3293/>. Acesso em: 07 set. 2022.

NETTO, C. E. Enchente antiga. A Província, 2013. Disponível em: < https://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/retratos-provincia/photos/enchente-antiga-8926/>. Acesso em: 07 set. 2022.

NETTO, C. E. Rua do Porto: o berço amado. A Província, 2015a. Disponível em: < <https://www.aprovincia.com.br/icen/conteudo-noticias/rua-do-porto-o-berco-amado-19383/>. Acesso em: 07 set. 2022.

NETTO, C. E. A lenda da noiva do rio. A Província, 2015b. Disponível em: <https://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/conversa-nho-tonico/folclore/a-lenda-da-noiva-do-rio-1642/>. Acesso em: 07 set. 2022.

NETTO, C. E. Rua do Porto, enchente de 1929. A Província, 29 abr. 2015c. Disponível em: <https://www.aprovincia.com.br/memorial-piracicaba/retratos-provincia/photos/rua-do-porto-enchente-de-1929-7250/>. Acesso em: 28 mai. 2015.

NETTO, C. E. A histórica rua do Porto. A Província, 2017. Disponível em: < https://www.aprovincia.com.br/icen/conteudo-noticias/a-historica-rua-do-porto-2-19453/>. Acesso em: 07 set. 2022.

OLIVEIRA, M. A representação da tragédia de Mariana; fotografias enterradas e imagens sobreviventes. GIS – Revista de Antropologia, v. 3, p. 203, 2018.

OLIVER-SMITH, A. Anthrolopogical research on hazards and disasters. Annual Review of Anthropology, v. 25, p. 303-328, 1996.

OTERO, E. V.; SOUZA, M. B. S. D. de. A reconquista das margens do rio Piracicaba: uma reconstrução histórica à guisa de introdução. In: IPPLAP. Piracicaba, o rio e a cidade: ações de reaproximação. Piracicaba: IPPLAP, 2011. p. 13-46.

PERES, C. P. Os confrontos entre os Paiaguá e os colonos na rota das monções. 2015. 106 f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Grande Dourados, Dourados, MS, 2015.

PIGNARRE, P.; STENGERS, I. La sorcellerie capitaliste. Pratiques de désenvoutement. Paris: La Découverte, 2005.

PIRACICABA. Decreto n. 16.890, de 15 de dezembro de 2016. Dispõe sobre o registro da “Festa do Divino Espírito Santo” como Patrimônio Histórico e Cultural Imaterial da cidade de Piracicaba. Lex – Coletânea de Jurisprudência de Piracicaba. Piracicaba, 15 dez. 2016.

PORATH, S. L. A paisagem dos rios urbanos: a presença do Rio Itajaí-Açu na cidade de Blumenau. 2004. 150 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade Federal de Santa Catarina, Blumenau, 2004.

POVINELLI, E. A. Geontologies: a requiem to late liberalism. London: Duke University Press, 2016.

RIBEIRO, M. dos S. Antropologia da imagem e antropologia da ciência e da tecnologia: uma reflexão atravessada pelas grafias. Revista Iluminuras, v. 21, p. 274-288, 2020.

RICARDO, C. Marcha para o Oeste: a influência da bandeira na formação social e política
do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Livraria José Olympio, 1959. v. 1 e 2

ROCHA, M. Bonecos foram criados nos anos 70. Jornal de Piracicaba, Piracicaba, p. 4, 2 abr. 2008.

RODRIGUES, N. S.; LONGO, L. Piracicaba, seu rio e seus peixes. S/L: Editora Gráfica Ideal, S/d.

SAMAIN, E. As peles da fotografia: fenômeno, memória/arquivo, desejo. Visualidades, v. 10, n. 1, p. 151-164, 2012. Disponível em <https://www.revistas.ufg.br/VISUAL/article/viewFile/23089/13635 >. Acesso em: 10 jan. 2023.

SANTOS, C. G. X. R dos. Aby Warburg, a função rememorativa das imagens e o tempo:
relatos e análises de Didi-Huberman acerca da sobrevivência das imagens. Temática, a. XV, n. 7, jul. 2019. Disponível em: <https://periodicos.ufpb.br/index.php/tematica/article/download/46744/28097/>. Acesso em: 15 mai. 2020.

SANTOS, D. Q. dos. Entre montagens e constelações: um estudo sobre a mobilidade das imagens. 2017. 80 f. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2017. Disponível em: <https://teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-12122017-154113/publico/DanieleQueirozdosSantos.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2023.

SARAMAGO, J. As pequenas memórias. Companhia das Letras: São Paulo, 2006.

SCHIAVETTI, A.; CAMARGO, A. F. M. Conceitos de bacias hidrográficas: teorias e aplicações. Bahia: Editus, 2002. Disponível em: <http://www.uesc.br/editora/livrosdigitais2015/conceitos_de_bacias.pdf>. Acesso em: 18 Jan. 2018.

SIGAUD, L. Estado, energia elétrica e meio ambiente: o caso das grandes barragens. Rio de Janeiro: Coppe/Editora da UFRJ, 1995.

SILVA, A. F. A polifonia da existência: aportes metodológicos para uma pesquisa biográfica em perspectiva antropológica. Interseções, Rio de Janeiro, v. 21, n. 2, p. 383-409, ago. 2019.

SILVEIRA, F. Graffiti Palace. Fantasmagorias urbanas, espaços abandonados. Verso e Reverso, a. XXVI, n. 61, 2012. Disponível em: <https://doi.org/10.4013/ver.2012.26.61.05>. Acesso em: 15 mai. 2019:

STEIL, C. A.; CARVALHO, I. C. M. Epistemologias ecológicas: delimitando um conceito. Mana, Rio de Janeiro, v. 20, n. 1, p. 163-183, abr. 2014. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010493132014000100006&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 05 mai. 2019.

STENGERS, I. Pour en finir avec la tolérance. Paris: La Découverte/Les Empêcheurs de Penser en Rond, 1997. (Cosmopolitiques, VII.)

STENGERS, I. La proposition cosmopolitique. In: LOLIVE, J.; SOUBEYRAN, O. (Eds.). L’émergence des cosmopolitiques. Paris: La Découverte, 2007.

STENGERS, I. No tempo das catástrofes: resistir à barbárie que se aproxima. Tradução: Eloisa Araújo Ribeiro. São Paulo: Cosac Naify, 2015. (Coleção: Exit).

STENGERS, I. A proposição cosmopolítica. Revista do Instituto de Estudos Brasileiros, v. 69, p. 442-464, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.11606/issn.2316-901X.v0i69p442-464>. Acesso em: 4 mai. 2019.

TADDEI, R.; GAMBOGGI, A. L. Educação, antropologia e antologias. Educação e Pesquisa, v. 42, n. 1, p. 27-38, jan.-mar. 2016.

TAUSSIG, M. I swear I saw this. Drawings in fieldwork notebooks, namely my own. Chicago: Chicago University Press, 2011.

TOLMASQUIN, M. T.; GUERREIRO, A.; GORINI, R. Matriz energética brasileira: uma prospectiva. Novos Estudos Cebrap, v. 79, p. 47-69, nov. 2007.

TSING, A. Paisagens arruinadas (e a delicada arte de coletar cogumelos). Cadernos do LEPAARQ (UFPEL), v. 15, n. 30, p. 366-382, 2018.

TSING, A. Viver nas ruínas: paisagens multiespécies no Antropoceno. Brasília: IEB Mil Folhas, 2019.

TSING, A. Feral Atlas. The more-than-human Anthropocene. Redwood City: Stanford University Press, 2021.

TURNER, V. From ritual to theatre: the human seriousness of play. New York: PAJ Publications, 1982.

UEZU, A. et al. Atlas dos Serviços Ecossistêmicos do Sistema Cantareira. Nazaré Paulista: Memnon/IPE, 2017.

VAN DOOREN, T.; KIRKSEY, E.; MÜNSTER, U. Estudos multiespécies: cultivando artes de atentividade. Trad. Susana Oliveira Dias. ClimaCom Incertezas, Campinas, ano. 3, n. 7, p. 39-66, dez. 2016. Disponível em: <http://climacom.mudancasclimaticas.net.br/wpcontent/uploads/2014/12/07-Incertezas-nov-2016.pdf>. Acesso em: 10 ago. 2018.

VASCO, M. A representação da tragédia de Mariana – Fotografias enterradas e imagens sobreviventes. GIS – Gesto, Imagem E Som – Revista De Antropologia, v. 3, p. 203, 2018.

VIVEIROS DE CASTRO, E. Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio. Mana, Rio de Janeiro, v. 2, n. 2, p. 115-144, 1996.


VIVEIROS DE CASTRO, E.
O nativo relativo. Mana, Rio de Janeiro, v. 8, n. 1, p. 113-148, 2002.

VASCO, M. R. G. Imagens trans: as relações de transexuais com suas fotografias de infância. 2015. 117 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) – Universidade Federal de São Paulo, Guarulhos, 2015.

VELLOSO, R. Pensar por constelações. In: BERENSTEIN, P.; PEREIRA, M. (Orgs.). Nebulosas do pensamento urbanístico. Salvador: EDUFBA, 2018. p. 98-121.

WAGNER, J. R. et al. (2018). Introduction: River as Ethnographic Subject. In WAGNER, J. R.; JACKA, J. K. (Eds.). Island rivers: fresh water and place in Oceania. Acton. ACT: ANU Press, 2018. pp. 1–26. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/j.ctv47wfn1.6>. Acesso em: 24 jul. 2022.